Babálòórisá João Bosco D’Sangó
No mundo em processo de intensa globalização, a arte de pensar e expressar idéias tornou-se um dos maiores dilemas deste inicio de século. Há uma enorme confusão no trato ao tema e no que seja realmente globalização.
A nosso ver globalizar não significa homogeneizar idéias e ideais, ao contrário, nesse processo o que deve existir e valorizar é acima de tudo o respeito às diversidades em mais amplo sentido. Decorre desse pormenor que nem sempre expressar opinião diferente seja ato de desrespeito, ao/a outro/a. Cremos que são dos embates de idéias que o NOVO acontece, pois seria profundamente estranho que todos/as pensasse e agisse da mesma forma. Tal máxima também serva para nós praticantes de religiões de matriz africana, especialmente o Candomblé.
Não estamos com essa atitude sugerindo a demolição de tudo que já foi edificado por nossos/as antepassados/as que com garra, força e asé, além de burlarem normas a eles/as impostas, lutaram para (re) criar o culto aos Orisás em terras brasileira. Pois, sem esse/as bravos/as lutadores/as talvez não existisse o Candomblé como conhecemos. Porém, como todas as outras religiões o culto aos Orisás é deve ter um processo dinâmico e acompanhar os novos tempos, sem, contudo perder sua essência principal, a saber, o louvor aos Ancestrais Divinizados.
Refutamos as idéias de que inovação signifique invencionices esdrúxulas que nada tem a ver com as religiões de matriz africana, que no afã de estar inovando acabam por introduzir no culto atos que desrespeitam os Seres Transcendentes, que no Candomblé de Nação Ketu, chamamos de Orisá.
As inovações devem existir, entretanto sem modificar fundamentos básicos da Religião e Culto aos Orisás.
Maio é um mês profundamente frutífero para discussões correlacionadas as questões afros em geral quanto no que se refere a pontos específicos das religiões de matriz africana e afrobrasileira. Entre as várias personalidades negras nascidas no mês de maio três merecem destaque neste meio de comunicação.
A primeira é Milton Santos nascido no município baiano de Brotas de Macaúbas em 3 de maio de 1926, considerado o maior geógrafo brasileiro tanto por suas idéias e atitudes no que tange a questões urbanas, população e pobreza, quanto seus conceitos sobre globalização. Lecionou em varias universidades da Europa e norte americana, durante o período em que esteve exilado em detrimento das perseguições políticas durante a ditadura militar no Brasil. Escreveu várias obras, entre as quais Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal, na qual o autor expressa suas idéias sobre o processo de globalização. Professor de voz calma e olhar tranqüilo sublinhou o aspecto humano da geografia e criticou a globalização perversa. Via na população pobre o ator social capaz de promover outra globalização, que defendeu. Entre outras frases que o popularizou esta merece estaque: “Ser negro no Brasil é, com freqüência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros.”
A segunda personalidade é o escritor mulato pré-modernista Afonso Henriques de Lima Barreto nascido no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1881. Lima Barreto, foi um mulato que viveu num Brasil que mal acabara de abolir oficialmente a escravatura, teve oportunidade de boa instrução escolar. Após a morte da mãe, passou a freqüentar a escola pública de D. Teresa Pimentel do Amaral. Em seguida, passou a cursar o Liceu Popular Niteroiense, após o seu padrinho, o visconde de Ouro Preto, concordar em custear sua educação. Lá ficará até 1894, completando o curso secundário e parte do supletivo. Em 1895, transferiu-se para a única instituição pública de ensino secundário da época, o conceituado Colégio Pedro II, cujos estudantes eram oriundos basicamente da elite econômica. No ano de 1895 foi admitido no curso da Escola Politécnica, no Rio de Janeiro. Porém, foi obrigado a abandoná-lo em 1904 para assumir o sustento dos irmãos, devido à loucura que afligiu o seu pai. Tendo sido repetidamente reprovado por não se interessar muito pelas matérias - passava as tardes na Biblioteca Nacional -, deixou de graduar-se em Mecânica. Data dessa época a sua entrada no Ministério da Guerra como amanuense, por concurso. O cargo, somado às muitas colaborações em diversos órgãos da imprensa escrita, garantia-lhe algum sustento financeiro. Não obstante, o escritor, que só veio a ser reconhecido fundamental para a literatura brasileira após seu precoce falecimento, cada vez mais deixava-se consumir pelo alcoolismo e por estados emocionais caracterizados por crises de profunda depressão e morbidez. Sua vida foi atribulada pelo alcoolismo e por internações psiquiátricas, ocorridas durante suas crises severas de depressão - à época era um dos sintomas pertencentes ao diagnóstico de "neurastenia", constante de sua ficha médica - vindo a falecer aos 41 anos de idade. Entre suas cita-se: 1905 - O Subterrâneo do Castelo no Morro; 1909 - Recordações do Escrivão Isaías Caminha; 1911 - O Homem que Sabia Javanês; 1915 - Triste Fim de Policarpo Quaresma; 1919 - Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá; 1920 - Cemitério dos Vivos; 1920 - Histórias e Sonhos; 1923 - Os Bruzundangas; 1948 - Clara dos Anjos (póstumo); 1952 - Outras Histórias e Contos Argelinos; 1953 - Coisas do Reino de Jambom (www. wikipedia. com.org).
A terceira personalidade que destacamos, nascida no neste mês é o ativista negro norte americano Malcolm X. Nascido no dia 19 de maio de 1925, com o nome de Malcolm Little passou para a história como um dos grandes líderes dos negros norte-americanos com o nome de Malcolm X. Sua infância e adolescência foram marcadas pela violência característica dos guetos pobres norte-americanos. Quando tinha apenas seis anos e brincava pelas ruas de Omaha, o seu pai, Earl Little, foi assassinado.
Após sofrer brutal espancamento, Earl teve o seu corpo atirado em uma linha de trem. A mãe de Malcolm, por sua vez, estava em tratamento num hospital psiquiátrico, de modo que ele e seus sete irmãos foram parar em orfanatos. Pouco tempo mais tarde, com uma irmã mais velha, foi morar em Boston. Depois, mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova York .
Na adolescência, Malcolm trabalhou como engraxate. Escapou do serviço militar fingindo-se de "louco". Na mesma época, começou a praticar pequenos furtos no Harlem e envolveu-se com o tráfico de maconha. Com mais três amigos, todos muito pobres, passou a assaltar residências, até que acabou sendo preso, em 1946.
Na prisão ocorreu a grande transformação na vida de Malcolm X. Passou a estudar o islamismo, convertendo-se aos ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do Islã", organização que congregava os negros muçulmanos dos Estados Unidos. Ao sair da cadeia, em 1952, Malcolm X transformou-se em um dos mais carismáticos líderes negros de seu país.
Enquanto Martin Luther King apostava na resistência pacífica como arma para enfrentar o racismo e a segregação, Malcolm X defendia a separação das raças, a independência econômica e a criação de um Estado autônomo para os negros. Ao lado de Elijah Muhammed, viajou pelos principais Estados norte-americanos para pregar as suas idéias e defender a libertação dos negros.
O projeto não foi à frente, mas deu ainda mais fama ao ativista. Em 1964, já casado, fundou a organização "Muslim Mosque Inc." e, mais tarde, a "Afro-American Unity". Um ano antes, após uma viagem para Meca, cidade sagrada dos muçulmanos, mudou o seu nome para Al Hajj Malik Al-Habazz. A partir daí, passou a defender uma posição conciliatória em relação aos brancos, fato que o deixou isolado, sobretudo quanto ao islamismo afro-americano.
No dia 21 de fevereiro de 1965, quando discursava no Harlem, Malcolm X foi assassinado com 13 tiros, ao lado de sua mulher Betty, que estava grávida, e de suas quatro filhas. A polícia não encontrou provas, mas suspeitou da participação da "Nação do Islã" no crime.
As idéias de Malcolm X foram muito divulgadas principalmente nos anos 70, por movimentos negros como o "Black Power" e "Panteras Negras". A vida do ativista norte-americano também se transformou em documentários e filmes, sendo "Malcolm X", dirigido por Spike Lee, em 1992, o mais famoso. (www. educacao.uol.com.br)
Em se tratando de datas significativas para a comunidade afrodescendente o dia 13 de maio é destacável, pois é marcada como o dia da assinatura da Lei Áurea (1888), lei esta tida como incompleta na atualidade, visto que não deu conta da inserção do povo negro e afrobrasileiro na sociedade brasileira, tal data transformou-se no Dia Nacional de Denuncia Contra o Racismo, e no Culto de Umbanda como o Dia dos Pretos/as Velhos/as, ancestrais afrobrasileiros patronos/as desse culto em todo Brasil. A data é propicia para aventar discussões tanto nos templos de cultos afro como nas escolas de educação básica acerca da questão racial em nosso país.
Já o dia 25 deste mês é o Dia da Libertação da África, muito além de comemorações seria interessante aproveitar esta data para discutir a situação geral dos países africanos que tem relação econômico-cultural com Brasil, tanto no passado como no presente.
A nosso ver globalizar não significa homogeneizar idéias e ideais, ao contrário, nesse processo o que deve existir e valorizar é acima de tudo o respeito às diversidades em mais amplo sentido. Decorre desse pormenor que nem sempre expressar opinião diferente seja ato de desrespeito, ao/a outro/a. Cremos que são dos embates de idéias que o NOVO acontece, pois seria profundamente estranho que todos/as pensasse e agisse da mesma forma. Tal máxima também serva para nós praticantes de religiões de matriz africana, especialmente o Candomblé.
Não estamos com essa atitude sugerindo a demolição de tudo que já foi edificado por nossos/as antepassados/as que com garra, força e asé, além de burlarem normas a eles/as impostas, lutaram para (re) criar o culto aos Orisás em terras brasileira. Pois, sem esse/as bravos/as lutadores/as talvez não existisse o Candomblé como conhecemos. Porém, como todas as outras religiões o culto aos Orisás é deve ter um processo dinâmico e acompanhar os novos tempos, sem, contudo perder sua essência principal, a saber, o louvor aos Ancestrais Divinizados.
Refutamos as idéias de que inovação signifique invencionices esdrúxulas que nada tem a ver com as religiões de matriz africana, que no afã de estar inovando acabam por introduzir no culto atos que desrespeitam os Seres Transcendentes, que no Candomblé de Nação Ketu, chamamos de Orisá.
As inovações devem existir, entretanto sem modificar fundamentos básicos da Religião e Culto aos Orisás.
Maio é um mês profundamente frutífero para discussões correlacionadas as questões afros em geral quanto no que se refere a pontos específicos das religiões de matriz africana e afrobrasileira. Entre as várias personalidades negras nascidas no mês de maio três merecem destaque neste meio de comunicação.
A primeira é Milton Santos nascido no município baiano de Brotas de Macaúbas em 3 de maio de 1926, considerado o maior geógrafo brasileiro tanto por suas idéias e atitudes no que tange a questões urbanas, população e pobreza, quanto seus conceitos sobre globalização. Lecionou em varias universidades da Europa e norte americana, durante o período em que esteve exilado em detrimento das perseguições políticas durante a ditadura militar no Brasil. Escreveu várias obras, entre as quais Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal, na qual o autor expressa suas idéias sobre o processo de globalização. Professor de voz calma e olhar tranqüilo sublinhou o aspecto humano da geografia e criticou a globalização perversa. Via na população pobre o ator social capaz de promover outra globalização, que defendeu. Entre outras frases que o popularizou esta merece estaque: “Ser negro no Brasil é, com freqüência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros.”
A segunda personalidade é o escritor mulato pré-modernista Afonso Henriques de Lima Barreto nascido no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1881. Lima Barreto, foi um mulato que viveu num Brasil que mal acabara de abolir oficialmente a escravatura, teve oportunidade de boa instrução escolar. Após a morte da mãe, passou a freqüentar a escola pública de D. Teresa Pimentel do Amaral. Em seguida, passou a cursar o Liceu Popular Niteroiense, após o seu padrinho, o visconde de Ouro Preto, concordar em custear sua educação. Lá ficará até 1894, completando o curso secundário e parte do supletivo. Em 1895, transferiu-se para a única instituição pública de ensino secundário da época, o conceituado Colégio Pedro II, cujos estudantes eram oriundos basicamente da elite econômica. No ano de 1895 foi admitido no curso da Escola Politécnica, no Rio de Janeiro. Porém, foi obrigado a abandoná-lo em 1904 para assumir o sustento dos irmãos, devido à loucura que afligiu o seu pai. Tendo sido repetidamente reprovado por não se interessar muito pelas matérias - passava as tardes na Biblioteca Nacional -, deixou de graduar-se em Mecânica. Data dessa época a sua entrada no Ministério da Guerra como amanuense, por concurso. O cargo, somado às muitas colaborações em diversos órgãos da imprensa escrita, garantia-lhe algum sustento financeiro. Não obstante, o escritor, que só veio a ser reconhecido fundamental para a literatura brasileira após seu precoce falecimento, cada vez mais deixava-se consumir pelo alcoolismo e por estados emocionais caracterizados por crises de profunda depressão e morbidez. Sua vida foi atribulada pelo alcoolismo e por internações psiquiátricas, ocorridas durante suas crises severas de depressão - à época era um dos sintomas pertencentes ao diagnóstico de "neurastenia", constante de sua ficha médica - vindo a falecer aos 41 anos de idade. Entre suas cita-se: 1905 - O Subterrâneo do Castelo no Morro; 1909 - Recordações do Escrivão Isaías Caminha; 1911 - O Homem que Sabia Javanês; 1915 - Triste Fim de Policarpo Quaresma; 1919 - Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá; 1920 - Cemitério dos Vivos; 1920 - Histórias e Sonhos; 1923 - Os Bruzundangas; 1948 - Clara dos Anjos (póstumo); 1952 - Outras Histórias e Contos Argelinos; 1953 - Coisas do Reino de Jambom (www. wikipedia. com.org).
A terceira personalidade que destacamos, nascida no neste mês é o ativista negro norte americano Malcolm X. Nascido no dia 19 de maio de 1925, com o nome de Malcolm Little passou para a história como um dos grandes líderes dos negros norte-americanos com o nome de Malcolm X. Sua infância e adolescência foram marcadas pela violência característica dos guetos pobres norte-americanos. Quando tinha apenas seis anos e brincava pelas ruas de Omaha, o seu pai, Earl Little, foi assassinado.
Após sofrer brutal espancamento, Earl teve o seu corpo atirado em uma linha de trem. A mãe de Malcolm, por sua vez, estava em tratamento num hospital psiquiátrico, de modo que ele e seus sete irmãos foram parar em orfanatos. Pouco tempo mais tarde, com uma irmã mais velha, foi morar em Boston. Depois, mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova York .
Na adolescência, Malcolm trabalhou como engraxate. Escapou do serviço militar fingindo-se de "louco". Na mesma época, começou a praticar pequenos furtos no Harlem e envolveu-se com o tráfico de maconha. Com mais três amigos, todos muito pobres, passou a assaltar residências, até que acabou sendo preso, em 1946.
Na prisão ocorreu a grande transformação na vida de Malcolm X. Passou a estudar o islamismo, convertendo-se aos ensinamentos de Elijah Muhammed, líder da "Nação do Islã", organização que congregava os negros muçulmanos dos Estados Unidos. Ao sair da cadeia, em 1952, Malcolm X transformou-se em um dos mais carismáticos líderes negros de seu país.
Enquanto Martin Luther King apostava na resistência pacífica como arma para enfrentar o racismo e a segregação, Malcolm X defendia a separação das raças, a independência econômica e a criação de um Estado autônomo para os negros. Ao lado de Elijah Muhammed, viajou pelos principais Estados norte-americanos para pregar as suas idéias e defender a libertação dos negros.
O projeto não foi à frente, mas deu ainda mais fama ao ativista. Em 1964, já casado, fundou a organização "Muslim Mosque Inc." e, mais tarde, a "Afro-American Unity". Um ano antes, após uma viagem para Meca, cidade sagrada dos muçulmanos, mudou o seu nome para Al Hajj Malik Al-Habazz. A partir daí, passou a defender uma posição conciliatória em relação aos brancos, fato que o deixou isolado, sobretudo quanto ao islamismo afro-americano.
No dia 21 de fevereiro de 1965, quando discursava no Harlem, Malcolm X foi assassinado com 13 tiros, ao lado de sua mulher Betty, que estava grávida, e de suas quatro filhas. A polícia não encontrou provas, mas suspeitou da participação da "Nação do Islã" no crime.
As idéias de Malcolm X foram muito divulgadas principalmente nos anos 70, por movimentos negros como o "Black Power" e "Panteras Negras". A vida do ativista norte-americano também se transformou em documentários e filmes, sendo "Malcolm X", dirigido por Spike Lee, em 1992, o mais famoso. (www. educacao.uol.com.br)
Em se tratando de datas significativas para a comunidade afrodescendente o dia 13 de maio é destacável, pois é marcada como o dia da assinatura da Lei Áurea (1888), lei esta tida como incompleta na atualidade, visto que não deu conta da inserção do povo negro e afrobrasileiro na sociedade brasileira, tal data transformou-se no Dia Nacional de Denuncia Contra o Racismo, e no Culto de Umbanda como o Dia dos Pretos/as Velhos/as, ancestrais afrobrasileiros patronos/as desse culto em todo Brasil. A data é propicia para aventar discussões tanto nos templos de cultos afro como nas escolas de educação básica acerca da questão racial em nosso país.
Já o dia 25 deste mês é o Dia da Libertação da África, muito além de comemorações seria interessante aproveitar esta data para discutir a situação geral dos países africanos que tem relação econômico-cultural com Brasil, tanto no passado como no presente.
A partir deste mês este meio de comunicação apresentará capitulos da obra da pesquisadora e religiosa Ronilda Iyakemi Ribeiro - Alma Africana no Brasil: Os iorubas - com objetivo de compreendermos os nagô tanto em África quanto sua contribuição para a formação do candomblé no Brasil. Para este mês apresentamos o 5º capitulo da obra que intitula-se Contexto geográfico, origem, organização social e política no qual a autora apresenta, além da localização geográfica, dados históricos sobre a origem dos iorubás, mitos cosmogônicos bem como dados sobre sua organização social e política.
A idéia de apresentar capítulos da obra desta autora é fazer com que compreendamos a presença da cultura yorubana em nosso país, como objetivo de nos compreendermos como praticantes do Candomblé de Nação Ketu, na atualidade a nação que mais cresce em nosso país.
A lenda deste mês retirado do livro de Adilson Matins – Lendas de Exu, analisa os fatores que levam-nos a enterrar nossos falecidos.
Enfatizamos o Calendário de Atividades do mês de maio da Egbé Oní Omó Orisá Sangó:A lenda deste mês retirado do livro de Adilson Matins – Lendas de Exu, analisa os fatores que levam-nos a enterrar nossos falecidos.
Dia – 04 – Quarta Feira (20 horas) Amalá;
Dia – 07 – Sábado (Das 15 às 17 horas) Atendimento Público;
Dia – 08 – Domingo – Almoço de Confraternização;
Dia – 14 – Sábado (Das 15 às 17 horas) Projeto Discutindo Candomblé: Roda de conversa e debate sobre a dinâmica do Candomblé Ketu no Brasil;
Dia – 21 - Sábado (Das 15 às 17 horas) - Projeto Discutindo Candomblé: Roda de conversa e debate sobre a dinâmica do Candomblé Ketu no Brasil;
Dia – 29 – Domingo – Reunião Mensal e Almoço de Confraternização.