Babálòórisá João Bosco D’Sangó
Este mês a Egbé Òní Omorisá Sangó e Associação Cultural Ébano Brasil comemora um ano de existência, como ainda um ano de sacerdócio do Babalòorisá João Bosco d’ Sangó, líder desta Ilé Asé, e um ano de iniciação de Iandra Moraes d’Osun, Hungbona da Casa de Sangó.
Foi um ano de intensas atividades para todos/as que fazem parte desta família, afinal manter uma Ilê Asé em funcionamento em uma cidade como Cuiabá, que é profundamente preconceituosa, na qual a intolerância religiosa está presente, se torna desafiador. Porém, na crença de que tudo que fazemos, fazemos graças a Olodumare e aos Orisás, procuramos fazer o melhor. Afinal, nada fazemos em nosso nome e sim pelos e para os Orisás, como também por manter viva e dinâmica uma cultura que com a diáspora negra para as Américas, está presente em nosso país, porém é profundamente mal interpretada não só em Cuiabá, mas em todo Brasil.
Entretanto, desanimar não faz parte de nós, afrodescendentes. A exemplo de nossos antepassados que jamais baixaram a cabeça, hoje somos nós que devemos nos empenhar na preservação dessa cultura milenar.
A luta por uma sociedade que respeite as diversas formas de crer e louvar, deve fazer parte de todos/as nós que acreditamos que negros e afrobrasileiros contribuíram e contribuem para a formação sócio-cultural desta imensa nação. Especialmente em se tratando de religiões e religiosos/as de matriz africana.
É inegável que a sociedade brasileira tem uma dívida monstruosa com todos/as aqueles/as que com força, garra, persistência e singularidade, de tudo fizeram e continuam fazendo para edificar o Brasil.
Em se tratando da Egbé Òní Omorisá Sangó e Associação Cultural Ébano Brasil é inegável que foi um ano de muita luta e persistência, pois muito já fizemos, porém tem-se muito ainda por fazer. Cremos que com a ajuda de Olodumare e sua corte de Orisás faremos o melhor para o bom desenvolvimento da mesma.
No primeiro dia deste mês comemoraremos o aniversário natalício
da Yarobá Ângela d’ Osun. Pessoa que tem um papel de profunda relevância nesta Egbé, por isso rogamos a todos/as Orisás que lhe dê vida longa com muita saúde, sucesso profissional e amoroso. Que Osún esteja sempre presente em todos os momentos de sua vida. Harmonia, equilíbrio, paz, prosperidade, asé e muitas alegrias na vida é o que nós lhe desejamos.
Neste mês continuaremos apresentando mais um capítulo da obra da pesquisadora Ronilda Iyakemi Ribeiro, Alma Africana no Brasil- Os ioruba. Trazemos o capítulo 07 que se intitula: Noção de Pessoa: Concepção Iorubá de Natureza e Destino Humano. Esse texto nos evidencia o significado teológico de Asé entre os yorubás, bem como a noção de destino e a importância do oráculo de Ifá para esse povo.
Já no segundo texto o Bábáòlòòrisa da Ègbé Òmó Oní Odé, em Campo Grande, Edson Fernandes enfatiza a importância da escolha de sacerdotes e sacerdotisas com boa formação religiosa para não haver arrependimentos futuros. Visto que, a má escolha poderá em tempo vindouro ocasionar descrédito na religião da qual o fiel escolheu para sua vida. O mesmo ressalta que a fé sem conhecimento se torna algo alienante.
A lenda do mês explica o porquê que os omorisás Sangó não devem comer carne suína.
Com referência ao calendário de atividades da Egbé Òní Omorisá Sangó deste mês destacamos:
Este mês a Egbé Òní Omorisá Sangó e Associação Cultural Ébano Brasil comemora um ano de existência, como ainda um ano de sacerdócio do Babalòorisá João Bosco d’ Sangó, líder desta Ilé Asé, e um ano de iniciação de Iandra Moraes d’Osun, Hungbona da Casa de Sangó.
Foi um ano de intensas atividades para todos/as que fazem parte desta família, afinal manter uma Ilê Asé em funcionamento em uma cidade como Cuiabá, que é profundamente preconceituosa, na qual a intolerância religiosa está presente, se torna desafiador. Porém, na crença de que tudo que fazemos, fazemos graças a Olodumare e aos Orisás, procuramos fazer o melhor. Afinal, nada fazemos em nosso nome e sim pelos e para os Orisás, como também por manter viva e dinâmica uma cultura que com a diáspora negra para as Américas, está presente em nosso país, porém é profundamente mal interpretada não só em Cuiabá, mas em todo Brasil.
Entretanto, desanimar não faz parte de nós, afrodescendentes. A exemplo de nossos antepassados que jamais baixaram a cabeça, hoje somos nós que devemos nos empenhar na preservação dessa cultura milenar.
A luta por uma sociedade que respeite as diversas formas de crer e louvar, deve fazer parte de todos/as nós que acreditamos que negros e afrobrasileiros contribuíram e contribuem para a formação sócio-cultural desta imensa nação. Especialmente em se tratando de religiões e religiosos/as de matriz africana.
É inegável que a sociedade brasileira tem uma dívida monstruosa com todos/as aqueles/as que com força, garra, persistência e singularidade, de tudo fizeram e continuam fazendo para edificar o Brasil.
Em se tratando da Egbé Òní Omorisá Sangó e Associação Cultural Ébano Brasil é inegável que foi um ano de muita luta e persistência, pois muito já fizemos, porém tem-se muito ainda por fazer. Cremos que com a ajuda de Olodumare e sua corte de Orisás faremos o melhor para o bom desenvolvimento da mesma.
No primeiro dia deste mês comemoraremos o aniversário natalício

Neste mês continuaremos apresentando mais um capítulo da obra da pesquisadora Ronilda Iyakemi Ribeiro, Alma Africana no Brasil- Os ioruba. Trazemos o capítulo 07 que se intitula: Noção de Pessoa: Concepção Iorubá de Natureza e Destino Humano. Esse texto nos evidencia o significado teológico de Asé entre os yorubás, bem como a noção de destino e a importância do oráculo de Ifá para esse povo.
Já no segundo texto o Bábáòlòòrisa da Ègbé Òmó Oní Odé, em Campo Grande, Edson Fernandes enfatiza a importância da escolha de sacerdotes e sacerdotisas com boa formação religiosa para não haver arrependimentos futuros. Visto que, a má escolha poderá em tempo vindouro ocasionar descrédito na religião da qual o fiel escolheu para sua vida. O mesmo ressalta que a fé sem conhecimento se torna algo alienante.
A lenda do mês explica o porquê que os omorisás Sangó não devem comer carne suína.
Com referência ao calendário de atividades da Egbé Òní Omorisá Sangó deste mês destacamos:
Dia 02 de julho (Sábado) das 15 às 17 horas – Atendimento Público;
Dia 09 de julho – Participação de Festa em Honra a Babá Orisá Sangó e Ya Orisá Oyà na Egbé Òmó Òní Odé – Campo Grande – MS;
Dia 16 de julho - (Sábado) das 15 às 17 horas – Projeto Discutindo Candomblé Ketú.
Dia 23 de julho - (Sábado) das 15 às 17 horas - Projeto Discutindo Candomblé Ketu;
Dia 30 de julho – (Sábado) Festa em Honra a Babá Orisá Sangó; Comemoração de um ano da Egbé Òní Omorisá Sangó e do CENTRO Cultural Ébano Brasil; Obrigação de um ano de Iandra d’Osun (Hungbona)
Desejamos a todos/as um mês de alegria, sucesso e harmonia, e que os artigos deste postados sirva para o crescimento pessoal de cada um e cada uma que lerem e refletirem sobre os mesmo.
Abraços Fraternos